Eram quase três horas da tarde do domingo e uma chuva fraca de gotas grossas caía. Adriano Moreira estava no depósito de seu trabalho e ouvia o barulho da água batendo. Começou uma gritaria repentina e o repositor olhou pela janela, no andar logo acima de onde trabalhava, e viu as chamas que consumiam a parte de trás do supermercado Nazaré, localizado na avenida Duque de Caxias com travessa Angustura, no bairro do Marco. Adriano diz que não pensou duas vezes: “Eu e meu colega saímos correndo. No salão era só desespero, as pessoas não sabiam o que estava acontecendo e corriam ”, relatou.
O incêndio logo tomou grandes proporções e atingiu toda a área do depósito no segundo andar do estabelecimento, que, segundo funcionários do local, comportava produtos de limpeza, descartáveis, bebidas alcoólicas, além dos artigos do magazine, como roupas e sapatos. O fogo, no entanto, não chegou a ultrapassar o depósito.
Rachaduras e explosões assustavam os moradores das redondezas, já que os materiais altamente inflamáveis fizeram com que as chamas chegassem a quase dois metros acima do telhado do estabelecimento. “Eu nem sabia o que estava acontecendo, mas a gritaria na rua foi muito grande, então quando vi que era um incêndio resolvemos evacuar também a casa por causa do calor que tomava conta”, disse Antônio Carlos Monteiro, morador de uma casa que fica atrás do supermercado, bem próximo da área incendiada.
Segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros o risco maior é de que a parede da área mais afetada, que dá para a lateral de uma casa venha a desabar. “São cerca de 150 metros, e a parede está muito rachada, há um alto risco de desabamento, então as residência próximas devem continuar evacuadas até que a perícia avalie o estado do prédio”, disse o subtenente Joctã Costa, do Corpo de Bombeiros.
O incêndio logo tomou grandes proporções e atingiu toda a área do depósito no segundo andar do estabelecimento, que, segundo funcionários do local, comportava produtos de limpeza, descartáveis, bebidas alcoólicas, além dos artigos do magazine, como roupas e sapatos. O fogo, no entanto, não chegou a ultrapassar o depósito.
Rachaduras e explosões assustavam os moradores das redondezas, já que os materiais altamente inflamáveis fizeram com que as chamas chegassem a quase dois metros acima do telhado do estabelecimento. “Eu nem sabia o que estava acontecendo, mas a gritaria na rua foi muito grande, então quando vi que era um incêndio resolvemos evacuar também a casa por causa do calor que tomava conta”, disse Antônio Carlos Monteiro, morador de uma casa que fica atrás do supermercado, bem próximo da área incendiada.
Segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros o risco maior é de que a parede da área mais afetada, que dá para a lateral de uma casa venha a desabar. “São cerca de 150 metros, e a parede está muito rachada, há um alto risco de desabamento, então as residência próximas devem continuar evacuadas até que a perícia avalie o estado do prédio”, disse o subtenente Joctã Costa, do Corpo de Bombeiros.
MEDO
Rachaduras e explosões assustavam os moradores das proximidades so supermercado: o depósito guardava diversos materiais altamente inflamáveis e, por causa disso, as chamas chegaram a quase dois metros acima do telhado do estabelecimento.
Rachaduras e explosões assustavam os moradores das proximidades so supermercado: o depósito guardava diversos materiais altamente inflamáveis e, por causa disso, as chamas chegaram a quase dois metros acima do telhado do estabelecimento.
Laudo deve ficar pronto em até 30 dias
De acordo com o diretor da unidade Duque do grupo Nazaré, Artêmio Corrêa, cerca de 100 pessoas trabalhavam na loja, além de clientes, no momento do incêndio. “O prédio foi totalmente evacuado e não há informações sobre feridos”, afirmou. O prejuízo, no entanto, diz o diretor, é “incalculável, estimo que somente nossa central de informática, que gere todos os supermercados e fica localizada aqui, possivelmente tenha sido destruída, o que seriam aproximadamente 10 milhões de reais”, comentou. Artêmio fala que chegou a visitar o depósito afetado. “A destruição foi completa, teremos que recomeçar do zero”, lamentou.
O supermercado tem aproximadamente 16 mil metros quadrados e esta é a segunda vez que o estabelecimento pega fogo. A primeira vez ocorreu em 1989, quando as chamas consumiram a unidade por completo. A causa do primeiro incêndio foi, segundo Alacid Corrêa, um dos donos do grupo Nazaré, “a parte elétrica, então nossa suspeita inicial é de que o motivo possa ter sido o mesmo”.
De acordo com o diretor da unidade Duque do grupo Nazaré, Artêmio Corrêa, cerca de 100 pessoas trabalhavam na loja, além de clientes, no momento do incêndio. “O prédio foi totalmente evacuado e não há informações sobre feridos”, afirmou. O prejuízo, no entanto, diz o diretor, é “incalculável, estimo que somente nossa central de informática, que gere todos os supermercados e fica localizada aqui, possivelmente tenha sido destruída, o que seriam aproximadamente 10 milhões de reais”, comentou. Artêmio fala que chegou a visitar o depósito afetado. “A destruição foi completa, teremos que recomeçar do zero”, lamentou.
O supermercado tem aproximadamente 16 mil metros quadrados e esta é a segunda vez que o estabelecimento pega fogo. A primeira vez ocorreu em 1989, quando as chamas consumiram a unidade por completo. A causa do primeiro incêndio foi, segundo Alacid Corrêa, um dos donos do grupo Nazaré, “a parte elétrica, então nossa suspeita inicial é de que o motivo possa ter sido o mesmo”.
LAUDO
Até o fechamento desta edição, por volta de 20h, o fogo, apesar de controlado, ainda não havia sido apagado. Marcos Sarquis, major dos Bombeiros, explicou que após o fogo ser controlado será feito o rescaldo e então a perícia do local. O laudo com a causa deve sair entre 15 e 30 dias, mas, segundo Artêmio Corrêa, “assim que estiver liberado partiremos para a recuperação do supermercado”.
Até o fechamento desta edição, por volta de 20h, o fogo, apesar de controlado, ainda não havia sido apagado. Marcos Sarquis, major dos Bombeiros, explicou que após o fogo ser controlado será feito o rescaldo e então a perícia do local. O laudo com a causa deve sair entre 15 e 30 dias, mas, segundo Artêmio Corrêa, “assim que estiver liberado partiremos para a recuperação do supermercado”.
fonte: (Diário do Pará)
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